quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

"Estas vozes fazem com que eu deixasse de me conhecer. Eu não vos pertenço. Eu não sou de ninguém. Eu desejo aquilo que nunca foi criado. A minha cabeça contem demasiados bichos. Os vossos cães não dão conta do meu. Creio que hoje... por esta hora, deixo o meu físico e parto para o mais profundo do meu ser. (...) um dia vais perceber que o meu estranho sempre esteve certo. E voçês apenas eram o que não queriam ser. "


30 de Novembro de 2010

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